terça-feira, 7 de julho de 2009

Lady GaGa

Fotos reprodução da internet
Lembro que quando vi e ouvi Lady Gaga, foi de uma vez só na MTV com a música Poker Face. Foi no início do ano, assim que liguei a TV, ela contava o refrão can´t ready my, can´t read my. Achei chatinho demais e pensei - pelo amor de Dada, o que é isso? Enfim, não gostei da música, mas percebi que o visual era estratégico, com uma mistura de tendências, tudo de uma vez só. Aí veio a capa da Rolling Stone e o hit Just Dance para eu prestar a devida atenção. Percebi que já era tarde, a fashionista platinada a lá Donatela Versace já era o hit mundial.
Mas a ficha caiu mesmo foi quando soube que a porção exibicionista de GaGa não é de uma simples fashion victim, mas sim de quem sabe o que está fazendo. Ou seja, ela não foi fabricada como muitas por aí. Aprendeu a tocar piano sozinha aos cinco anos de idade e antes de virar GaGa escrevia músicas para as Pussycat Dolls. O primeiro single Just Dance é o grito de estréia, com refrão redondo e sintetizadores por todos os lados, daqueles que cola no ouvido. Colou no meu na semana passada quando baixei a versão com Akon e Colby O´donis.

A cultura pop também á arte. Odiá-la não faz ninguém cool”, então tá bom Gaga. Como diz o Stuart, para ler ouvindo click aqui e just dance.

sábado, 4 de julho de 2009

O melhor de Michael - pós clareamento

Tudo bem que a imprensa caiu de pau quando ele apareceu branco nos anos 90, eu particularmente achei ótimo, já que Michael cresceu num país extremamente racista. A transformação soou pra mim como um tapa na cara dos americanos, que viram seu maior astro moldando sua imagem como explicita resposta desse racismo, que teve seu auge nos anos 60, com os abomináveis Ku Klux Klan e o assassinato de Martin Luter King, época em que os Jacksons Five estavam surgindo.

Mas como esse blog adora um estilo, vamos esquecer a sua imagem weird dos últimos anos para o melhor momento de Michael Jackson na fase branca. Fugindo da calça pescando siri, sapato preto e a icônica combinação do blazer e luva de brilhantes, Michael aparece de modo até então nunca visto, com um visual clean para o clipe in the closet. Ele contracena com a top Naomi Campbell, com direito a flert e as essenciais dancinhas, tudo em sépia. Sem seus exageros, esse é o momento mais cool de sua carreira.