Após o presidente Lula ter ganhado a capa da revista americana internacional Newsweek, depois do encontro o qual o presidente Barack Obama o chamou de ‘O Cara’. A edição desta semana traz um artigo que titula o presidente como “o homem que está construindo um gigante regional único”. O artigo menciona a era do governo Lula como uma ilha de estabilidade num continente conturbado – indicando o governo Chaves – e com uma democracia de livre comércio. A melhor “rasgação de seda” é no trecho que diz: "o presidente Luiz Inácio Lula da Silva preside uma superpotência astuta como nenhum outro gigante emergente".
Exceto pela política ambiental precária e rudimentar, o texto é uma síntese dos acertos do governo lula. Leia alguns trechos:
"Nenhum governo foi tão determinado como o de Lula em estender o alcance internacional do Brasil. Apesar de ter começado sua carreira política na esquerda, Lula surpreendeu os investidores nacionais e estrangeiros ao preservar as políticas amigáveis ao mercado de Fernando Henrique Cardoso internamente, para a frustração dos militantes de seu Partido dos Trabalhadores. Para a esquerda, ele ofereceu uma política externa vitaminada”.
Referindo-se ao MERCOSUL:
"Pelo contrário, Lula tem controlado a região ao cooptar os vizinhos com comércio, transformando todo o continente em um mercado cativo para os bens brasileiros. No fim das contas, o poder do Brasil vem não de armas, mas de seu imenso estoque de recursos, incluindo petróleo e gás, metais, soja e carne."
Comparando-o com outros emergentes:
"Isso pode ser política de risco. Mas as apostas estão nos brasileiros. Sem um manual para se tornar uma potência global, o Brasil de Lula parece estar escrevendo o seu próprio manual".
Exceto pela política ambiental precária e rudimentar, o texto é uma síntese dos acertos do governo lula. Leia alguns trechos:
"Nenhum governo foi tão determinado como o de Lula em estender o alcance internacional do Brasil. Apesar de ter começado sua carreira política na esquerda, Lula surpreendeu os investidores nacionais e estrangeiros ao preservar as políticas amigáveis ao mercado de Fernando Henrique Cardoso internamente, para a frustração dos militantes de seu Partido dos Trabalhadores. Para a esquerda, ele ofereceu uma política externa vitaminada”.
Referindo-se ao MERCOSUL:
"Pelo contrário, Lula tem controlado a região ao cooptar os vizinhos com comércio, transformando todo o continente em um mercado cativo para os bens brasileiros. No fim das contas, o poder do Brasil vem não de armas, mas de seu imenso estoque de recursos, incluindo petróleo e gás, metais, soja e carne."
Comparando-o com outros emergentes:
"Isso pode ser política de risco. Mas as apostas estão nos brasileiros. Sem um manual para se tornar uma potência global, o Brasil de Lula parece estar escrevendo o seu próprio manual".
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